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segunda-feira, 29 de agosto de 2011

com açucar e afeto

Faz-se dança inusitada, em inverno caloroso de secas noites enluaradas.
Pouco a pouco, desatando os nós que seguram novos voos.
Mergulhados de desejo apaixonando-se pelo estado de ginga entre os guerreiros de parceria e alegria.
encontros que se atravessam pelo que não c vê.
Olhando de longe, flutuante no azul das águas, vendo o fluxo intenso rumo a queda elétrica.
Bater das asas nos encontros e devir ao que se foi massacrado pela homogeinidade reprodutora.
Instauremos os lugares de vida, de potencia inventiva e livre, para com a vida, as relaçoes de amor e amizade.
Sossego desprezado pelo fogo das pedras que cortam fluxo do rio, mas que são alastradas vorazmente queda-baixo.
Fluta-se de longe, criando campos de visão priveligiados...
pois saem do que alastra e se tecem composições com a paisagem.
Quem vê o passaro, pressumi sua queda.
E há,
mergulhos...
refrescantes, e
audáciosos em arco-íris,borbulhando desejo em seu atravessar do céu que faz-se enredo nos caminhos da vida.


gui elias

terça-feira, 16 de agosto de 2011

De vento em chamas

ó noite enluarada, se faz encantos em novos encontros...
potentes e sinseros!
Corados de paisagem calma e rizonha;
Vezes desfacelados como pó em cor cinza frio;
Derrepente no pequeno instante de sonhos interrompidos,
criam-se campos e desvios...
povoados de flores que cheiram novos jeitinhos de gostar bem de mansinho.
Caminhemos, e seguremos nosso cobertor com firmeza, pois, muitos tem invenja de como lidamos com o nosso carinho, e tentam desesperadamente deixar-nos com frio, ao relento, feito abórora podre.
As vezes tomar tapa na cara, seja melhor que mesquinharias e egos egocentricos pulsinados de rivalidade e olho-no-próprio-umbigo, que se fazem nas costas, nos becos nojentos e traiçoerios.
desviar destes encontros que decompoem e surgem para aprisionar e entristecer o coração que rema=rumo-ao acaso.
Quando olhar para o lado,olhares de chumbo levaram o sorriso de alegria que causará explosão.
Combustão instantãnea de paisagens sem certeza....amando a natureza....inventando de novo o amor!
faz-se contudo caminhos...
escolhas
e vida.

!"tem sempre o dia que a casa cái" Vinícius de Moraes


Gui elias.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

O despertar da fênix

Se fez o pranto ao descaso de noite entristecida colorida por vaidagem...
Faz-se da criação algo explosivamente atravessado de desejo!
Não se encara de frente...se dorme....se fode.
detonado pelo moralismo dos que falam que vivem a diferença...
Moral que captura e "quase" apaga o brilho da fenix...
que mesmo em cinzas faz-se ventania de gozo e vida.
mesquinharias e sempre atrás dos bodes expiatórios!
Viver a diferença num festival de transcendencia é pouco e falso.
É muito doce e pouca consistençia....
a moral logo ja pesa nos ombros na segunda feira.
Não pregem o que não fazem...
Não sejam grandes babacas, que vivem a ilusão de semana da diferença
a diferença tá no dia a dia, todo dia, sem doce ou suruba!
a DIFERENçA SE faz no caos, no entre, a tragédia e a súplica dos que não vivem enquadriculados!
PENSE bem....
teu doce amargou.
aZedou.
E nunca será o mesmo.
Aos que vivem acorrentados pela moral e a ilusão da loucura um recado:
"sejam menos teóricos e padres soberanos,
e sintam o prazer do caos e do não saber!
Se acham no direito de falar das pessoas sem saber!
O meu sinsero penar..
a vida irá lhes mostrar, que a diferença se vive no olhar"


GUILHERME ELIAS

domingo, 7 de agosto de 2011