Faz-se dança inusitada, em inverno caloroso de secas noites enluaradas.
Pouco a pouco, desatando os nós que seguram novos voos.
Mergulhados de desejo apaixonando-se pelo estado de ginga entre os guerreiros de parceria e alegria.
encontros que se atravessam pelo que não c vê.
Olhando de longe, flutuante no azul das águas, vendo o fluxo intenso rumo a queda elétrica.
Bater das asas nos encontros e devir ao que se foi massacrado pela homogeinidade reprodutora.
Instauremos os lugares de vida, de potencia inventiva e livre, para com a vida, as relaçoes de amor e amizade.
Sossego desprezado pelo fogo das pedras que cortam fluxo do rio, mas que são alastradas vorazmente queda-baixo.
Fluta-se de longe, criando campos de visão priveligiados...
pois saem do que alastra e se tecem composições com a paisagem.
Quem vê o passaro, pressumi sua queda.
E há,
mergulhos...
refrescantes, e
audáciosos em arco-íris,borbulhando desejo em seu atravessar do céu que faz-se enredo nos caminhos da vida.
gui elias
entre
espaço liso-livre-coletivo para composição de conhecimentos, composição de afetos entre nós e para o mundo virtual...nascemos em Uberaba e comungamos do desejo de experimentar a esquizoanálise...
Páginas
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
terça-feira, 16 de agosto de 2011
De vento em chamas
ó noite enluarada, se faz encantos em novos encontros...
potentes e sinseros!
Corados de paisagem calma e rizonha;
Vezes desfacelados como pó em cor cinza frio;
Derrepente no pequeno instante de sonhos interrompidos,
criam-se campos e desvios...
povoados de flores que cheiram novos jeitinhos de gostar bem de mansinho.
Caminhemos, e seguremos nosso cobertor com firmeza, pois, muitos tem invenja de como lidamos com o nosso carinho, e tentam desesperadamente deixar-nos com frio, ao relento, feito abórora podre.
As vezes tomar tapa na cara, seja melhor que mesquinharias e egos egocentricos pulsinados de rivalidade e olho-no-próprio-umbigo, que se fazem nas costas, nos becos nojentos e traiçoerios.
desviar destes encontros que decompoem e surgem para aprisionar e entristecer o coração que rema=rumo-ao acaso.
Quando olhar para o lado,olhares de chumbo levaram o sorriso de alegria que causará explosão.
Combustão instantãnea de paisagens sem certeza....amando a natureza....inventando de novo o amor!
faz-se contudo caminhos...
escolhas
e vida.
!"tem sempre o dia que a casa cái" Vinícius de Moraes
Gui elias.
potentes e sinseros!
Corados de paisagem calma e rizonha;
Vezes desfacelados como pó em cor cinza frio;
Derrepente no pequeno instante de sonhos interrompidos,
criam-se campos e desvios...
povoados de flores que cheiram novos jeitinhos de gostar bem de mansinho.
Caminhemos, e seguremos nosso cobertor com firmeza, pois, muitos tem invenja de como lidamos com o nosso carinho, e tentam desesperadamente deixar-nos com frio, ao relento, feito abórora podre.
As vezes tomar tapa na cara, seja melhor que mesquinharias e egos egocentricos pulsinados de rivalidade e olho-no-próprio-umbigo, que se fazem nas costas, nos becos nojentos e traiçoerios.
desviar destes encontros que decompoem e surgem para aprisionar e entristecer o coração que rema=rumo-ao acaso.
Quando olhar para o lado,olhares de chumbo levaram o sorriso de alegria que causará explosão.
Combustão instantãnea de paisagens sem certeza....amando a natureza....inventando de novo o amor!
faz-se contudo caminhos...
escolhas
e vida.
!"tem sempre o dia que a casa cái" Vinícius de Moraes
Gui elias.
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
O despertar da fênix
Se fez o pranto ao descaso de noite entristecida colorida por vaidagem...
Faz-se da criação algo explosivamente atravessado de desejo!
Não se encara de frente...se dorme....se fode.
detonado pelo moralismo dos que falam que vivem a diferença...
Moral que captura e "quase" apaga o brilho da fenix...
que mesmo em cinzas faz-se ventania de gozo e vida.
mesquinharias e sempre atrás dos bodes expiatórios!
Viver a diferença num festival de transcendencia é pouco e falso.
É muito doce e pouca consistençia....
a moral logo ja pesa nos ombros na segunda feira.
Não pregem o que não fazem...
Não sejam grandes babacas, que vivem a ilusão de semana da diferença
a diferença tá no dia a dia, todo dia, sem doce ou suruba!
a DIFERENçA SE faz no caos, no entre, a tragédia e a súplica dos que não vivem enquadriculados!
PENSE bem....
teu doce amargou.
aZedou.
E nunca será o mesmo.
Aos que vivem acorrentados pela moral e a ilusão da loucura um recado:
"sejam menos teóricos e padres soberanos,
e sintam o prazer do caos e do não saber!
Se acham no direito de falar das pessoas sem saber!
O meu sinsero penar..
a vida irá lhes mostrar, que a diferença se vive no olhar"
GUILHERME ELIAS
Faz-se da criação algo explosivamente atravessado de desejo!
Não se encara de frente...se dorme....se fode.
detonado pelo moralismo dos que falam que vivem a diferença...
Moral que captura e "quase" apaga o brilho da fenix...
que mesmo em cinzas faz-se ventania de gozo e vida.
mesquinharias e sempre atrás dos bodes expiatórios!
Viver a diferença num festival de transcendencia é pouco e falso.
É muito doce e pouca consistençia....
a moral logo ja pesa nos ombros na segunda feira.
Não pregem o que não fazem...
Não sejam grandes babacas, que vivem a ilusão de semana da diferença
a diferença tá no dia a dia, todo dia, sem doce ou suruba!
a DIFERENçA SE faz no caos, no entre, a tragédia e a súplica dos que não vivem enquadriculados!
PENSE bem....
teu doce amargou.
aZedou.
E nunca será o mesmo.
Aos que vivem acorrentados pela moral e a ilusão da loucura um recado:
"sejam menos teóricos e padres soberanos,
e sintam o prazer do caos e do não saber!
Se acham no direito de falar das pessoas sem saber!
O meu sinsero penar..
a vida irá lhes mostrar, que a diferença se vive no olhar"
GUILHERME ELIAS
domingo, 31 de julho de 2011
Areias e serpentes.
Há esperança no Caos.Diluir-se feito luz e espalhar-se feito som.Á frente revolto se encontra o mar, no instante em que os ventos sopram á terra viva cheia de energia.
Silência em calmaria.Trocas de sal entre pele.
Deixo em paz as ondas de novas estações, e salto em veias, que turbilham o corpo enquanto escrevo, durante os caminhos e caminhares.
"quando não souber o que falar, não fale nada". mamaquila.
G.e.
Silência em calmaria.Trocas de sal entre pele.
Deixo em paz as ondas de novas estações, e salto em veias, que turbilham o corpo enquanto escrevo, durante os caminhos e caminhares.
"quando não souber o que falar, não fale nada". mamaquila.
G.e.
A pele enquanto veludo de nossa alma...Nela suspiram vibrações...percepções! Sensivel aos encontros, e a própria solidão... Na delicadeza da vida, bailam os sonhos, os amores...os poros abrem ao mundo, e fecham -se quando necessário! Eis, que o movimento: abrir-fechar, expressa: Movimento!!! (Natii)
No silêncio de um corpo, que paralisa... dói e enrijece...
Ao lado, coletivo colorido de almas ternas...
mas não há caminho que me leve aos encontros...há silêncio! e muita dor!!!
Confusão que amarra a alma... e no escuro...as horas passam...e o dia amanhece novamente...só que dessa vez, há cor...há o aconchego da possibilidade de inveção! e na expressão, através dela, espalho linhas de comunicação...E não mais só! "Sem-Sozinho"...Com carinho - ainda, movendo moinhos!
Nati
Ao lado, coletivo colorido de almas ternas...
mas não há caminho que me leve aos encontros...há silêncio! e muita dor!!!
Confusão que amarra a alma... e no escuro...as horas passam...e o dia amanhece novamente...só que dessa vez, há cor...há o aconchego da possibilidade de inveção! e na expressão, através dela, espalho linhas de comunicação...E não mais só! "Sem-Sozinho"...Com carinho - ainda, movendo moinhos!
Nati
domingo, 17 de julho de 2011
o álcool e a repetição.
Como produzir vida no álcool, sem que se caia em um abismo cavado pelos pés impulsionados de desejo?, que também são tonificados de potência muitas vezes cristalizadas e codificadas pela moral e os modos de produção dominante.
Bons encontros?mas como dar consistencia para pequenas rupturas de encontros potentes, em meio a maquinaria institucionalizada no proprio corpo de modos de conserva e enunciados de como se encontra com o álcool....Podemos pensar na relaçao alcool e família, Alcool e Sociedade, Alcool e agressividade e e e e, vemos o quão emaranhado de afetos e atravessamentos que estão no encontro com o alcool.
quao alguns de nossos maus encontros são repetitivos!massificantes e homogeneos.
antiprodução:
bebe e fica agressivo;perde o controle....
não suporta frustações e usa uma linha perigosa para abafar o caos do corpo...
repetindo estas cenas por anos....décadas.....
agenciando a vida num moinho que as vezes pode ser fatal...
perdas, desencontros...mágoas....
A questão vai além de pensar na relação com o alcool.....a relação é tambem consigo mesmo,...é como que voçe lida com o que te despotencializa, com o que te decompoem.....e atraves de uma solução magica da embriagues a ilusão de não estar em contato direto com a dor.Triste ilusão..a dor é inevitável...inegável...e não usa máscaras por muito tempo....pois máscaras caem nas contradições.
E o que digo não se trata de um modo de pensar universal, que todos os encontros sao assim....]
cartografo o que se passa no corpo e nos meus encontros, inclusive por esta escrita.
muitos que tem bons encontros com o álcool, agenciam anti-produção tbm pára outras materias de expressão....intensas tão quanto relações alcoolísticas.
agenciar esta dor\/pra modos produtivos?
nao se trata de terapia.
se trata de encontros com outras materias de expressão...
vai...vai...vai....{{{{{{{{{{{~^?????????????^}}}}}}}}}}}}}}}}}}??
e voa.
guilherme elias.
Bons encontros?mas como dar consistencia para pequenas rupturas de encontros potentes, em meio a maquinaria institucionalizada no proprio corpo de modos de conserva e enunciados de como se encontra com o álcool....Podemos pensar na relaçao alcool e família, Alcool e Sociedade, Alcool e agressividade e e e e, vemos o quão emaranhado de afetos e atravessamentos que estão no encontro com o alcool.
quao alguns de nossos maus encontros são repetitivos!massificantes e homogeneos.
antiprodução:
bebe e fica agressivo;perde o controle....
não suporta frustações e usa uma linha perigosa para abafar o caos do corpo...
repetindo estas cenas por anos....décadas.....
agenciando a vida num moinho que as vezes pode ser fatal...
perdas, desencontros...mágoas....
A questão vai além de pensar na relação com o alcool.....a relação é tambem consigo mesmo,...é como que voçe lida com o que te despotencializa, com o que te decompoem.....e atraves de uma solução magica da embriagues a ilusão de não estar em contato direto com a dor.Triste ilusão..a dor é inevitável...inegável...e não usa máscaras por muito tempo....pois máscaras caem nas contradições.
E o que digo não se trata de um modo de pensar universal, que todos os encontros sao assim....]
cartografo o que se passa no corpo e nos meus encontros, inclusive por esta escrita.
muitos que tem bons encontros com o álcool, agenciam anti-produção tbm pára outras materias de expressão....intensas tão quanto relações alcoolísticas.
agenciar esta dor\/pra modos produtivos?
nao se trata de terapia.
se trata de encontros com outras materias de expressão...
vai...vai...vai....{{{{{{{{{{{~^?????????????^}}}}}}}}}}}}}}}}}}??
e voa.
guilherme elias.
quinta-feira, 7 de julho de 2011
D I A e Parceria
Quando o Universo conspira faz-se clima ensolarado em dia de inverno a beira-mar.Contraste entre o orvalho gelado ao sol raiar.Por um Ziper o mundo se abre para o infinto....abro a janela e me deparo, com a imensidão azul do mar.Respiro e me levanto vagarosamente, com a preguiça de um amanhecer.Ruidos intensos no quebrar das ondas, de afeto que passeiam pelo corpo e nos dão....bom dia.A areia que piso e o cheiro de mar ressoa e atravessa a face adormecida.Com todo jeitinho de andar bem de mansinho, suspiro, faço carinho...e vamos rumo as pedras que ficAm nas bordas do encontro entre vento,céu, terra, e mar.De lá a observar a vida, o balanço das ondas, que nunca são iguais, que são singulares a cada nova arrebentação.
Barrancos nas encostas me remetem a tragédia do rio de janeiro no morro do bumba, na televisão nao temos a noção do que é uma queda de terra....assustador....num contraste tremendo com a imagem linda da natureza, e o pensar sufocante de estar vivo embaixo-da-terra.
No caminhar das pedras penso no quão é dificil se equilibrar em terrenos escorradios, umidos.é Necessário prudencia e respeito para com a naruteza.
Com o corpo leve ao dia tirado para vagabundear boto fogo no carvão e pego meu violão,sentindo meu corpo vibrar de sensações que fogem da visão e inceideiam ao coração movido de paixão.
.....se aventurar....no desconhecido....no infinito de nós-mesmos.
Noite....Encontros, potentes, com a lua e estrelas....e a musica dos corpos em movimento.
Pouco se sabe...sente-se muito.
Guilherme ELIAS.
Barrancos nas encostas me remetem a tragédia do rio de janeiro no morro do bumba, na televisão nao temos a noção do que é uma queda de terra....assustador....num contraste tremendo com a imagem linda da natureza, e o pensar sufocante de estar vivo embaixo-da-terra.
No caminhar das pedras penso no quão é dificil se equilibrar em terrenos escorradios, umidos.é Necessário prudencia e respeito para com a naruteza.
Com o corpo leve ao dia tirado para vagabundear boto fogo no carvão e pego meu violão,sentindo meu corpo vibrar de sensações que fogem da visão e inceideiam ao coração movido de paixão.
.....se aventurar....no desconhecido....no infinito de nós-mesmos.
Noite....Encontros, potentes, com a lua e estrelas....e a musica dos corpos em movimento.
Pouco se sabe...sente-se muito.
Guilherme ELIAS.
Assinar:
Postagens (Atom)