Quando as vejo na multiplicidade da existência, comovo-me.
Sinto as luzes abrilhantarem meu caminhar.
Por vento sereno, que devagar, acalma a flor seca dium inverno,
Atravessam as flores, as sensações de parceria e amizade.
Respeito para com um mar turbulento, e estupendo, que goteja suor pelas bordas das ondas;
Brilha a espuma salgada, em meio a areia doce de arco-íris,
Afirmam a vida no acaso e no fluxo do vento...
Que sopra e molha o desalento em cavernas de vazio.
Brilhar no fundo do oceano, em meio a céu-aberto.
Estar nos bifurcando pela coragem de experimentar-se,
De espalhar-se
No meio.
É um festival de alegria, de aventura e poesia,
Que erradia o brilho das estrelas em nossos luares,
Amores, Amares, aos sons, á vida, á produção da produção,
Ao desejo.
Á invenção.
Não sou poeta.
Apenas, digo o que move, não o que gira.
Por entre conceitos sou como as estrelas...
Multiplicando luzes de vida, com pequenos golpes potentes,
Que avisam a chegada do novo...
Ke zubjetiva a iscrita
I noissos Koraçães.
Guilherme Elias
Guilherme Elias, esquizopoeta e amante ardoroso dos devires ternos: maravilhoso seu poema... Cheio de vida-inovação... Carinhoso abraço, Jorge
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