Barulhos, ressoam a nítida expressao do canto leve das gaivotas,
pedras em composiçao da paisagem faze-se cantoria com as ondas que atravessam;
Sob o gosto da areia, se camuflam os carangueijos aloprados de litroglicerina;
Os surfistas rasgam as bordas das ondas feito uma obra de arte que se faz entre céu-mar-máquina-homem,
transitam por entre as extremidades, e rasgam criatividade em meio ao turbulento e alucinante som do mar,
que rufa aos ouvidos do corpo que vibra como um cometa em extinçao...
o vento que sopra nas bordas abre´se como um vel de noiva encharcado de potencia,na batida de um suave tocaR dos carangeijos no seu caminhar...
Entre i ceu i o mar, há de amar, a natureza.
Guilherme Elias
Guilherme Elias, um poema maquínico. Belo,
ResponderExcluirAbraços, jorge
Ps. me mande algo quando tiver...