Como Ondas no mar.
Faz-se o desafio. Correnteza de potência se encontra no desvio.
Corações que pulsam ao estralo da batida, que arrasta o que vier pela vida.
Gosto que cheira mar, que inala vida.
Melancolia de arrebentação, ás vezes necessária!
Gozar a vida adoidado, Também!.
Grito pela liberdade de novos desafios.
Se interpenetrando a outros canarinhos, que caminham junto á escrita.
Sentir-se arrebentado por suavidade e não estares.
Contaminar-se pela falta e dela produzir ondas, intensas e provocadoras.
Sonhar de lado das ondas.
Estar entre a batida,
Brilhar á espuma que transborda do corpo.
Brincar de cantarolar num dia revolto,
E ativar os bons encontros que criam e alucinam,
Como Ondas no mar.
Guilherme Elias.
Guilherme, um canto esquizoanálitico pelo devir, devires, rizoma da liberdade e do amor.
ResponderExcluirMaravilhoso; jorge