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domingo, 17 de julho de 2011

o álcool e a repetição.

Como produzir vida no álcool, sem que se caia em um abismo cavado pelos pés impulsionados de desejo?, que também são tonificados de potência muitas vezes cristalizadas e codificadas pela moral e os modos de produção dominante.
Bons encontros?mas como dar consistencia para pequenas rupturas de encontros potentes, em meio a maquinaria institucionalizada no proprio corpo de modos de conserva e enunciados de como se encontra com o álcool....Podemos pensar na relaçao alcool e família, Alcool e Sociedade, Alcool e agressividade e e e e, vemos o quão emaranhado de afetos e atravessamentos que estão no encontro com o alcool.
quao alguns de nossos maus encontros são repetitivos!massificantes e homogeneos.
antiprodução:
bebe e fica agressivo;perde o controle....
não suporta frustações e usa uma linha perigosa para abafar o caos do corpo...
repetindo estas cenas por anos....décadas.....
agenciando a vida num moinho que as vezes pode ser fatal...
perdas, desencontros...mágoas....
A questão vai além de pensar na relação com o alcool.....a relação é tambem consigo mesmo,...é como que voçe lida com o que te despotencializa, com o que te decompoem.....e atraves de uma solução magica da embriagues a ilusão de não estar em contato direto com a dor.Triste ilusão..a dor é inevitável...inegável...e não usa máscaras por muito tempo....pois máscaras caem nas contradições.
E o que digo não se trata de um modo de pensar universal, que todos os encontros sao assim....]
cartografo o que se passa no corpo e nos meus encontros, inclusive por esta escrita.
muitos que tem bons encontros com o álcool, agenciam anti-produção tbm pára outras materias de expressão....intensas tão quanto relações alcoolísticas.
agenciar esta dor\/pra modos produtivos?
nao se trata de terapia.
se trata de encontros com outras materias de expressão...

vai...vai...vai....{{{{{{{{{{{~^?????????????^}}}}}}}}}}}}}}}}}}??



e voa.




guilherme elias.

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