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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Minha jangada

A rede dos pescadores é lançada ao mar....
Conexões com os agentes marítimos, que atravessam a rede...
és político..
éS Alianças...
Qaundo nada pega na rede....o pescador pensar....esta rede minha está empobrecida....dependente de uma única e salvadora pescaria...
Ele resolve se aliar aos catadores de carangueijos...
Reiventa a rede...
Conecta com outros saberes....Cria corpo...
Almeja o sonho de por o bloco na rua, na chuva...na vida....
quão de potencia é a rede...
que arrasta, alastra rizomas que bifurcam outras conexões de possíveis...
Caro pescador....Agencie...amplie suas potencias,,,,e pesque a re-apropriação de la vita
Experimente a grama....ao invés de sempre buscar a grana...
Sinta o fluxo do não dito....e mergulhe na intensidade das redes possíveis....
Sem coletivo...não há vida....Coletivo não apenas de pessoas....mas de potencias..
De roubar potencialidades que emergem do coletivo...
De roubar multiplicidades que se fazem nos bons encontros...
pela afirmação da vida...
Vamos pescador...Não de ilusoes, e sim de paixoes, de marés produtivas, de carangueijos suculentos e vorazes.
Um brinde.Nobre pescador.


guilherme elias.

Um comentário:

  1. Guiulherme, lindo pescador... o mar te chama... Chamas do luar..
    Excelente!
    Grande poeta... viva o mar e a poesia,
    Abraços.
    Jorge

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