É noite, me aventuro no intenso que embola a garganta;
deslizo no asfalto kebrando ondas de piche/
sinto o suave toque do vento refrescando minha-alma;
como um pássaro do asfalto sinto a adrenalina e som o do coração disparar;
Sinta a alegria de viajar nas intensidades que pulsão rumo as bordas do asfalto;
cruzando, atravessando,experimentando estar em velocidades impresvistas;
Mas como parar menino? ah...do cháo não passa/!?
É necessário prudencia para experimentar as adrenalinas inventivas da vida/
Mais o prazer de experimentar a sensação de liverdade auto gestora sobre uma prancha em rodas coladas no asfalto, vai além de um simples esporte radical, pois, há o descontrole do corpo, e seu modo de estar, causando uma incrível sensação de alegria e amplitude/
Saber que o corpo pode é algo inalcançável...
Pois não há um saber...
Há um corpo conectado á varios corpos em movimento...
Em produção maquínica.
Com grande lIberdade de produzir Koisas deslizantes entre o asfalto cinzento e seus maquinários petrolíficos que seguem a ordem das normas e condutas.
V o a
Guilherme elias.
Guilherme:
ResponderExcluirEstás falando de skate?
Você tem um?
Pode levar pra Uberaba nesse fim de semana?
Abraços,
Hamilton.
Não só de Skate falo neste breve texto.
ResponderExcluirDigo das ondas de intensidades dakeles que gostam de experimentar as bordas da vida.
O skate ainda nao tenho..
mais tenho o desejo de deslizar sobre o instituído que nos massifica.
um abraço e até