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segunda-feira, 7 de março de 2011

entre o céu e o mar

Barulhos, ressoam a nítida expressao do canto leve das gaivotas,
pedras em composiçao da paisagem faze-se cantoria com as ondas que atravessam;
Sob o gosto da areia, se camuflam os carangueijos aloprados de litroglicerina;
Os surfistas rasgam as bordas das ondas feito uma obra de arte que se faz entre céu-mar-máquina-homem,
transitam por entre as extremidades, e rasgam criatividade em meio ao turbulento e alucinante som do mar,
que rufa aos ouvidos do corpo que vibra como um cometa em extinçao...
o vento que sopra nas bordas abre´se como um vel de noiva encharcado de potencia,na batida de um suave tocaR dos carangeijos no seu caminhar...
Entre i ceu i o mar, há de amar, a natureza.
Guilherme Elias

Um comentário:

  1. Guilherme Elias, um poema maquínico. Belo,
    Abraços, jorge
    Ps. me mande algo quando tiver...

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