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segunda-feira, 16 de maio de 2011

Suaves sensações.

Se aventurar no caminho, feito de inúmeros espinhos que se alojam no controle e na moral.
O vento levou-os em cinzas.Para longe do caminho.
O que se sente é a harmonia, de estar em desejo com a vida...
suave vida, que doce como amor contagia as aventuras do dia a dia.
O sossego que se faz no peito dá passagem aos suaves tocares das badaladas de uma brisa que ressoa ao caminhar.
Faísca que abrilhanta o escuro e erradia luz num buraco negro.
Olhos que se cruzam por entre o escuro e a luz.....que se fazem vivos nas suaves sensações do olhar, do tocar.....
Leve e simplesmente vou tocando, experimentando sonhar junto as tribos que amam, que sofrem e que rasgam o coração!
Heis a questão.
Não ´há controle.
Há amor.

Guilherme elias.

2 comentários:

  1. Guilherme elias, sua poesia é sempre um refrigério no existir... poetisar é devir na magia das afetações que tecem o alvorecer dos sonhos, tribos da magia-do-porvir.
    Abraços com carinho, Jorge

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  2. Me fizeste lembrar de um trecho de Murilo Mendes:
    "Me insinuarei nos quatro cantos do mundo,
    Vibrarei nos canjerês do mar,
    Almas desesperadas,
    Eu vos amo.
    Almas insatisfeitas, ardentes.
    Detesto os que se tapeiam,
    Os que brincam de cabra-cega com a vida,
    Eu odeio os homens práticos"

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