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quarta-feira, 30 de março de 2011

Ao vento

De quando em quando, se faz presente. Ao som reluzente de uma rima fluorescente, que diliu a poesia e se faz acontecimento. O sabor do nada, caí-se como lágrima,gotejantes,desejantes, Ecoa nos cORações de selvageria e solidão. Faz-se no encontro da escrita e das conexões, Que caminham junto das palavras entoadas de desejo. Povoado de conceitos sou guerreiro, Busco em minha espada cortar, e multiplicar os conceitos universais, Sou cortador de conceitos, Estou me livrando de preconceitos, Sou Sem-Sozinho. O som do violão é meu parceiro, Vinícius, Tom, Cartola, Também! Preciso de um cantinho, de liberdade... De realteridade! Busco na dor o suor da potencia, Que vaza, No encanto de um próspero outono, oNDE as flores cairam... mais outras nascerão! Guilherme Elias

Um comentário:

  1. Guilherme, neste texto poético, você define o trabalho de cuidar de si. O esquizoanalisar-se para a liberdade e o devir... Abraços com ternura, Jorge

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